Jogar Outlast é como caminhar por um labirinto fantasma dentro de si mesmo.

Interessante como o filme sem apelar para sangue, gore ou efeitos absorve o espectador.

O terror se manifesta com nuances leves, nada de sangue, gore ou violência gratuita

 Os três itens que são colocados na caixa conseguem segurar a atenção do espectador

O suspense aqui é morno, o terror não nos assusta muito

Fenomenal como Cregger começa a impor um medo logo na meia hora inicial

Alguns telefonemas nunca deveriam ser atendidos

A película está longe de apelar para o gore e para uma carnificina gratuita

Não é todo dia que vemos magnetismo e fusão de corpos do jeito que é visto aqui

A criatividade acaba sendo substituída pela falta de funcionalidade e desconexão das histórias para aumentar a tensão do filme por completo

Longe de haver uma desumanização ou ridicularização dos personagens, o segredo aqui foi trazer aspectos tanto sobrenaturais como rais (físicos e psicológicos)

Nem toda escuridão é vazia. Às vezes, ela guarda uma estranha beleza entre os escombros

Danny e Michael Philippou: de youtubers a novas promessas do cinema, eles foram responsáveis pelo sucesso de Fale Comigo

Coogler não reinventa os filmes sobre vampiros, porém adiciona um toque atípico, mesclado, jovial, ousado e capaz de carregar suas sátiras sociais

Verdade seja dita, o filme está longe de ser sofrível. E acredite. Vale uma sessão de domingo num dia frio e nublado, com as luzes do recinto apagadas

Parece cena de filme? Parece Premonição. Literalmente

Sabe aquela produção que seria melhor como curta metragem? Pois então. Presença é uma delas

Mesmo que não seja pra ser levado tão a sério, quem sabe ele até acabe sobrando numa lista de possíveis cults movies dentro do gênero

O Pranto do Mal já pode figurar entre os filmes de Terror mais interessantes dessa década

Espere uma trama com reviravoltas, descobertas e surpresas chocantes.