Ela morreu e renasceu diante de nós

“The Clearing” é uma experiência indispensável — prova viva de que o rock não morreu, apenas se transforma

A relevância histórica é inegável: este é um disco que transcende o tempo, que inspira gerações

Porque, afinal, esse sempre foi o pacto do Oasis: transformar arrogância em fé, barulho em eternidade, juventude em mito

34 anos depois, um grito que não perdeu força

New Radiations fica melhor se curtido num ambiente sem barulhos ou ruídos, com um bom fone de ouvido

Um farol aceso em 2002 que ainda ilumina os vazios e excessos de 2025

Trinta anos depois, eles ainda conduzem o ouvinte entre extremos, entre caos e beleza, entre silêncio e erupção

O eterno debate sobre o legado de The Dark Side of the Moon, do Pink Floyd

Esse álbum permanece vivo, pulsante, como o próprio relâmpago que seu nome evoca — uma faísca elétrica que ilumina a história da música brasileira

A resposta, depois desse disco, é sim. Sim, mil vezes sim. Mesmo grudando. Mesmo babando. Mesmo chorando de rir

A fé secreta dos melancólicos. A luz que nunca se apaga

Há discos que nascem como princípio. Outros, como fim. E há Closer, que não nasceu — apareceu.

Um disco que nos ensinou a ser — e ainda estamos aqui

As letras refletem sentimentos comuns de nossas vidas: dor, perdas, rotina, relacionamentos

Tipo de álbum que será melhor compreendido com bons fones de ouvido, de preferência com o silêncio ao nosso redor

O rock segue aqui — firme, inquieto e necessário

Em I Quit, o trio californiano mergulha fundo nas dores silenciosas da vida adulta — e entrega seu disco mais maduro até aqui

Virgin é um disco frio, cru, e cheio de intenções que parecem nunca se realizar de verdade

Porque beleza, às vezes, está nas rachaduras. Porque gritar também é forma de amar