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Especial Setembro Amarelo: Por que ainda ouvimos Don’t Worry, Be Happy, de Bobby McFerrin?

Mais do que uma canção, ela é um verdadeiro mantra de leveza e bem-estar

 Bobby McFerrin
Foto: Reprodução/NPR

Algumas músicas têm o poder de atravessar o tempo e se manter vivas pela simplicidade e pela mensagem universal que carregam. É o caso de “Don’t Worry, Be Happy,” lançada em 1988 pelo cantor estadunidense Bobby McFerrin, no disco "Simple Pleasures". Ela é um dos grandes nomes da música mundial. Mais do que uma canção, ela é um verdadeiro mantra de leveza e bem-estar.



Considerada uma das melhores músicas já feitas, “Don’t Worry, Be Happy” é um clássico que mistura jazz e reggae de forma única. O mais impressionante é que todos os “instrumentos” da faixa foram criados a capella, apenas com a voz genial de McFerrin, que reproduziu sons, ritmos e harmonias sem precisar de banda ou orquestra. O resultado é uma experiência musical inovadora, criativa e absolutamente atemporal.

 

A letra traz um recado direto: diante das dificuldades, não se entregue à preocupação. Encontre a paz interior, sorria e valorize as pequenas coisas. Nos tempos atuais, essa mensagem dialoga profundamente com o espírito do Setembro Amarelo, que reforça a importância da saúde mental, da esperança e do cuidado com a vida.


Além disso, a frase "Don't Worry, Be Happy", é uma frase atribuída ao guru espiritual indiano Meher Baba que usava a frase para trazer esperança e paz interior aos seus seguidores. Ela, desde a década de 1960, é bastante divulgada em pôsters e cartões pelo mundo. Ao ver essa frase, McFerrin encontrou inspiração para fazer a letra dessa música.

 


Nafaixa McFerrin mostrou que a música pode ser um instrumento de cura e inspiração. Seu carisma, talento e capacidade de emocionar transformaram esse hit em um hino que continua sendo cantado, compartilhado e lembrado em todo o mundo.


Seu videoclipe traz a natureza leve da música de forma bem exposta ao trazer McFerrin em situações engraçadas com os ilustres Bill Irwin e Robin Williams. O registro serve para mostrar que a música serve também para trazer bom humor e é capaz de enfrentar de forma impactante qualquer baixo astral.


Em 1989, no Grammy, ela foi bem premiada. Ela ganhou os prêmios de "Canção do Ano", "Gravação do Ano" e "Melhor Performance Vocal Pop Masculina". O que reforça ainda mais a força sonora que essa música possui.

 

Hoje, mais de três décadas depois, a canção segue relevante, leve e inspiradora. Uma lembrança de que, por mais que os desafios sejam grandes, sempre há espaço para o sorriso, a esperança e a simplicidade de viver o agora.

 

Então, se você ainda não ouviu ou faz tempo que não revisita essa música, faça um favor a si mesmo: dê o play em “Don’t Worry, Be Happy”. Deixe a sonoridade de McFerrin guiar seu dia e sinta como a música pode ser um abraço para a alma.



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