Exibição do novo filme de Taylor Swift é cancelada no Brasil e fãs protestam nas redes
- Marcello Almeida
- há 4 dias
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Quando o espetáculo não acontece, a arte vira silêncio, e o silêncio, frustração

O público brasileiro se preparava para mais uma celebração da era Taylor Swift. Mas o que seria uma festa virou ausência. O filme Taylor Swift: The Official Release Party of a Showgirl, que marcaria a estreia de The Life of a Showgirl, foi anunciado para as principais redes de cinema do país — e simplesmente não aconteceu.
Em vários cinemas da América Latina, o mesmo roteiro se repetiu: sessões divulgadas, expectativas criadas, nada nas telonas. Enquanto isso, nos Estados Unidos e no Canadá, o longa foi exibido entre 3 e 5 de outubro, com direito a tapete vermelho simbólico e registro do novo capítulo da cantora que transformou o pop em narrativa.
De acordo com informações apuradas pelo Omelete, a exibição no Brasil foi oficialmente cancelada. O motivo? A decisão teria partido do time internacional da gravadora e da própria Taylor Swift, que optaram por não autorizar a projeção fora da janela de lançamento internacional — já que, após o dia 5, o conteúdo do filme (músicas e letras) estava amplamente disponível online.
Fontes ouvidas pela reportagem explicam que questões de acessibilidade e trâmites burocráticos também dificultaram a estreia no Brasil e em outros países da América Latina. O resultado foi um cancelamento global tardio, que pegou fãs e redes de cinema de surpresa.
O Kinoplex e outras redes ainda não se pronunciaram sobre o caso. Enquanto isso, fãs expressam indignação nas redes — especialmente após o título estrear normalmente nas plataformas digitais sob o nome The Life of a Showgirl, já disponível em todo o mundo.
O novo álbum, sucessor de The Tortured Poets Department, apresenta faixas que expandem o universo simbólico de Taylor: o single “The Fate of Ophelia” (inspirado na personagem de Shakespeare), “Elizabeth Taylor”, “Ruin the Friendship”, e a faixa-título “The Life of a Showgirl”, em parceria com Sabrina Carpenter.
Com o filme fora das salas brasileiras, o lançamento deixa uma sensação agridoce — o pop em estado de ausência, e uma artista no auge, cercada por burocracia e mistério.
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