Slipknot negocia venda milionária de catálogo musical por US$ 120 milhões
- Marcello Almeida
- há 4 dias
- 1 min de leitura
Quando o peso encontra o mercado

O Slipknot está prestes a fechar um acordo que pode mudar — e muito — o rumo do seu legado fonográfico. Segundo apuração da Billboard Pro, a banda mascarada de Iowa negocia a venda de seu catálogo antigo para a HarbourView Equity Partners, em um contrato avaliado em cerca de US$ 120 milhões. O pacote inclui royalties de publicação e as gravações originais (masters), mas deixa de fora qualquer lançamento futuro.
Ainda não está claro quantos membros participam diretamente do negócio — detalhe que pode inflar o valor em até 20 vezes, de acordo com fontes ouvidas.
A movimentação acontece dois anos depois do rompimento com a gravadora Roadrunner Records, que lançou todos os discos do grupo até The End, So Far (2022). Com isso, o Slipknot se junta à lista de gigantes que já monetizaram seus catálogos: Pink Floyd (vendido à Sony por US$ 400 milhões), Tame Impala (acordo com a Sony, valor não divulgado), Kiss (marca, catálogo e imagem para a sueca Pophouse) e o recordista Queen, que fechou com a Sony em 2024 por impressionantes US$ 1,27 bilhão.
Enquanto o contrato não é oficializado, os fãs têm outro motivo para atenção: a edição comemorativa de 25 anos do álbum de estreia, Slipknot (1999). A nova versão traz 40 faixas inéditas, demos, gravações ao vivo, artes renovadas e fotos nunca antes vistas. Chega em 25 de setembro, em formatos físicos e digitais, com diversas variações para colecionadores.
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Velhas músicas podem ganhar novos donos. Mas a máscara, essa, continua sendo só deles.
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