Jack Osbourne enfrenta censura e volta a atacar Roger Waters após comentários sobre Ozzy
- Marcello Almeida
- há 18 horas
- 2 min de leitura
"Quão patético e sem tato você se tornou"
O luto pela morte de Ozzy Osbourne ainda reverbera, mas em meio às homenagens surgiu um episódio amargo: Roger Waters, ex-baixista do Pink Floyd, fez declarações duras sobre o lendário vocalista do Black Sabbath — e Jack Osbourne não deixou passar. Após ter sua reação censurada nas redes sociais, o filho de Ozzy decidiu reforçar suas críticas e republicar sua mensagem em defesa do pai.
Em entrevista ao The Independent Ink, Waters comentou sobre a influência da música e, de forma considerada desnecessária, citou Ozzy:
“Ozzy Osbourne, que acabou de morrer, que ele tenha sido abençoado em qualquer que tenha sido o estado que ele esteve durante a vida toda. Nunca vamos saber. A música, não tenho ideia. Não poderia ligar menos.”
Não parou por aí. Waters ainda classificou o comportamento do vocalista no reality The Osbournes como “idiota” e criticou o Black Sabbath:
“Eu não ligo pro Black Sabbath, nunca liguei. Não tenho interesse em morder as cabeças de galinhas ou o que quer que seja que fazem. Não poderia me importar menos, sabe.”
As falas caíram como uma afronta para Jack Osbourne, que usou seu Instagram para disparar:
“Ei Roger Waters, vá se foder. Quão patético e sem tato você se tornou. A única forma que você parece ter para conseguir atenção atualmente é vomitando merda na imprensa. Meu pai sempre te achou um cuzão – obrigado por provar que ele estava certo.”
A publicação veio acompanhada de um emoji de palhaço e da hashtag pedindo explicitamente para o músico britânico se foder. No entanto, a plataforma removeu o post, alegando que o texto incitava “discurso de ódio”. Jack, por sua vez, não se intimidou: republicou a mesma mensagem, substituindo parte das palavras por emojis, e deixou claro que não se arrependeu do que disse.
O episódio expõe não apenas a dor de um filho diante da perda, mas também a ferida aberta por comentários que soam menos como opinião e mais como desrespeito. Entre censura digital e a necessidade de defender a memória do pai, Jack Osbourne mostrou que o legado de Ozzy continua cercado de lealdade e intensidade.
Algumas vozes podem tentar diminuir um mito, mas o eco de quem viveu a sua música fala mais alto.
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