"A verdade é que, qualquer um que for indicado, as chances são boas de que eles eventualmente entrarão."
Greg Harris, CEO do Hall da Fama do Rock and Roll, comentou sobre a ausência do Iron Maiden da lista de indicados deste ano, enquanto refletia sobre os demais homenageados. Apesar de ter sido incluído na votação dos fãs, a banda de metal não estava entre os nomes anunciados em 3 de maio, quando a lista de indução de 2023 foi revelada.
A banda obteve o quarto maior total na votação anual dos fãs, recebendo 449.682 votos. Em outras palavras, Greg Harris, o CEO do Hall da Fama do Rock and Roll, abordou a questão da exclusão do Iron Maiden da lista de indicados deste ano e considerou os outros indicados.
Durante uma entrevista com o Taryn Daily no Audacy Check In, Harris expressou sua admiração pelo interesse das pessoas em saber se alguém foi indicado ou não. "Embora haja preocupação por parte dos fãs, a realidade é que a maioria dos indicados provavelmente irá ser selecionado, com uma probabilidade de cerca de 90% de sucesso eventualmente.
Apesar da existência da "cédula de torcedor" no processo de seleção, ela não tem muito peso, já que a decisão final sobre quem entra no Hall da Fama do Rock and Roll é feita por meio da votação dos membros do jantar. Entre os favoritos dos fãs, somente George Michael foi incluído, enquanto Cindy Lauper, Warren Zevon e Soundgarden foram deixados de fora.
O fato de o Iron Maiden ainda não ter sido apresentado no Hall da Fama do Rock and Roll já foi mencionado por Harris em outra ocasião, quando a banda não foi indicada para a lista de 2021 e gerou críticas.
“Não há dúvida de que o Iron Maiden é uma banda impactante e influente, e é por isso que eles foram indicados este ano, junto com outros 15 artistas e atos, e quando os votos chegaram, esses seis eram os líderes. Portanto, não estamos questionando se eles são uma banda importante, são impactantes e influentes”, disse ele à estação de rádio WBAB, via Blabbermouth.
