O nono disco da banda reflete sua habilidade em criar boas narrativas e melodias cativantes, com méritos inegáveis

A sonoridade do Yellow House é rica e detalhada, com camadas instrumentais criativas que se conectam bem aos vocais de Emile.

Apesar de ter um nome tão curto, o disco estende quase até o limite máximo de 80 minutos permitido por um CD.

"Elis & Tom" é mais do que um álbum; é um encontro histórico de dois ícones da música brasileira.

Mais superior ou mais inferior que o trabalho atual? É a pergunta que alguns ouvintes irão fazer.

As incursões vanguardistas trazem produção moderna e estruturas não convencionais, enquanto grooves hipnóticos oferecem ritmos cativantes.

Apesar da familiaridade entre as faixas, a banda infunde cada música com sua própria energia e personalidade.

O álbum é uma bela combinação de camadas sonoras, com cada faixa tecendo melodias cativantes e sutis.

“Notes From A Quiet Life” soa como um álbum de 10/15 anos atrás, mas é bom reviver um gênero fora de moda em 2024.

"Perpétuo" foi lançado oficialmente em 24 de maio de 2024.

O álbum possui profundidade emocional e produção detalhada, combinando instrumentos tradicionais e modernos.

O décimo disco da banda evolui marcadamente, mantendo um forte elo com suas raízes e influências.

"Rosa" foi lançado oficialmente em 27 de junho de 2024.

A última parte de um especial que celebra os 50 anos de discos atemporais.

Wolfe une rock industrial ao moderno, criando uma tapeçaria rica em sentimentos, com faixas complexas e profundas.

Essa 4ª parte traz mais 10 discos que completam meio século desde seus lançamentos ainda soando relevante.

Na primeira metade de "Fearless Movement", Washington mantém o estilo; na segunda, explora territórios mais complexos e experimentais.

Um disco que ressoa através do tempo, permanece atual e é intemporal.

Paira é uma grata e satisfatória surpresa vinda de Minas, um nome para se ficar de olho.

Apenas 27 minutos, mas extremamente envolvente e bem acabado.