The Hurting, do Tears For Fears, celebra 41 anos: um disco intemporal que continua a conquistar novos fãs
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The Hurting, do Tears For Fears, celebra 41 anos: um disco intemporal que continua a conquistar novos fãs

O álbum foi destaque no Top 40 de países como Canadá, Alemanha e Austrália.

capa do disco The Hurting, do Tears for Fears
Imagem: Reprodução.


No aniversário de 41 anos de seu lançamento, em 7 de março, o álbum de estreia do Tears for Fears, "The Hurting", continua a ser um marco na música dos anos 1980. Com singles emblemáticos como “Mad World”, “Change” e “Pale Shelter”, o disco não apenas alcançou o primeiro lugar nas paradas britânicas na segunda semana após seu lançamento, mas também se destacou no Top 40 de países como Canadá, Alemanha e Austrália.


Sua influência se estendeu por gerações de músicos nos Estados Unidos, inspirando bandas e artistas renomados como Nine Inch Nails, Arcade Fire e Smashing Pumpkins. Além disso, a reinterpretação de “Mad World” por Michael Andrews & Gary Jules para o filme Donnie Darko trouxe uma nova vida à música, introduzindo-a a uma nova geração de ouvintes.



Roland Orzabal, guitarrista e vocalista da banda, compôs o álbum como um trabalho conceitual centrado nos traumas psicológicos da infância e na terapia Primal Scream de Arthur Janov, teoria que inspirou o nome da banda. Apesar dos temas pesados, "The Hurting" alcançou um grande sucesso comercial e continua relevante para o público jovem.


Curt Smith, baixista e vocalista, expressou surpresa com a ressonância contínua do álbum com os fãs mais jovens: "Só percebemos isso recentemente, quando tocamos no Bonnaroo, majoritariamente frequentado por um público mais jovem. Esperávamos, na melhor das hipóteses, mil pessoas, mas o local ficou completamente lotado. O público à minha frente era significativamente mais jovem que eu, e cantava fervorosamente todas as letras de 'The Hurting'. Isso foi surpreendente para mim. Olhando em retrospecto, faz sentido, pois o álbum foi composto quando éramos jovens. As letras falam diretamente a um público mais jovem".


Orzabal reflete sobre a singularidade do álbum: "Ele possui uma personalidade única e coesa. Não tenho certeza de que tenhamos produzido um trabalho tão emocional desde então, mas gostaria de pensar que alcançamos novos ápices musicais".



Relembre o disco abaixo:



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