Teoria da internet morta: discussão sobre o domínio da inteligência artificial na rede
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Teoria da internet morta: discussão sobre o domínio da inteligência artificial na rede

A Teoria da Internet Morta propõe um cenário onde, eventualmente, todas as interações na internet seriam conduzidas por algoritmos e robôs.

Teoria da internet morta: discussão sobre o domínio da inteligência artificial na rede
Créditos: Carolin Thiergart/ Unsplash/ Freepik


Nos últimos anos, uma teoria intrigante vem circulando nas redes sociais, conhecida como a Teoria da Internet Morta. Apesar de inicialmente não ter sido levada a sério, ela ressurgiu recentemente devido a novos desenvolvimentos tecnológicos, especialmente a ascensão da Inteligência Artificial.


A Teoria da Internet Morta propõe um cenário onde, eventualmente, todas as interações na internet seriam conduzidas por algoritmos e robôs, deixando pouca ou nenhuma participação humana. Embora possa parecer absurdo à primeira vista, a discussão em torno dessa teoria ganhou destaque em fóruns como o 4chan e o Wizarchan no final da década de 2010.


Um tópico intitulado "Dead Internet Theory: Most Of The Internet Is Fake" surgiu em 2021 no fórum Agora Road's Macintosh Cafe, intensificando o debate sobre o assunto. A ideia central é que, em algum momento (originalmente previsto para o ano de 2016), a maioria do conteúdo online, incluindo imagens, textos e vídeos, seria gerada por inteligência artificial e robôs.



Embora a Teoria da Internet Morta careça de fundamentos empíricos sólidos, o crescente uso de algoritmos e a presença de robôs na internet têm reavivado essa discussão. O medo relacionado à complexidade crescente da internet, ataques cibernéticos e o avanço da inteligência artificial contribuem para a ressurgência dessa teoria.



Embora seja uma teoria conspiratória, sua reaparição reflete a preocupação e o desejo de compreender e controlar o impacto da inteligência artificial na sociedade. À medida que o conteúdo gerado por algoritmos continua a proliferar na internet, questões sobre o futuro da interação humana online permanecem em destaque.





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