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Primeiro trailer de Michael revela Jaafar Jackson como o Rei do Pop

O filme promete um retrato íntimo, controverso e grandioso da vida de Michael Jackson

Michael Jackson no Madison Square Garden, em Nova York, em 3 de março de 1988.
Foto de Kevin Mazur/WireImage

A Lionsgate divulgou o primeiro trailer oficial de Michael, cinebiografia que promete revisitar a trajetória de um dos maiores artistas de todos os tempos. O filme, estrelado por Jaafar Jackson — sobrinho do próprio Michael — estreia em 24 de abril de 2026 e tem direção de Antoine Fuqua (Dia de Treinamento, O Protetor).



O vídeo mostra o cantor no estúdio ao lado de Quincy Jones, durante as gravações de uma faixa da era Thriller, intercalando cenas de seus lendários shows e momentos de bastidores, em meio à idolatria quase divina dos fãs. Tudo embalado por uma atmosfera de grandeza e melancolia que reflete o paradoxo de um homem entre o palco e a solidão.


O elenco também conta com Colman Domingo, indicado ao Oscar, como Joe Jackson, o pai severo e ambicioso do cantor; Nia Long como Katherine Jackson, sua mãe; e Miles Teller como John Branca, advogado e coexecutor do espólio do artista. O roteiro é assinado por John Logan (Gladiador, Skyfall).


De acordo com a sinopse oficial, Michael “explora a jornada da superestrela global até se tornar conhecido como o Rei do Pop, apresentando um olhar íntimo sobre a vida e o legado duradouro de um dos artistas mais influentes e inovadores que o mundo já conheceu”.


A produção, no entanto, não está livre de polêmicas. O diretor Dan Reed, responsável pelo documentário Leaving Neverland, criticou o projeto, afirmando que ele “glorifica um homem acusado de abusos” e que o roteiro tenta desacreditar os relatos apresentados em seu filme. Reed chegou a declarar que o texto mostra Jackson apenas em situações idealizadas, “como um anjo cercado por crianças doentes”.



As críticas reforçam a complexa dualidade que sempre acompanhou a figura de Michael Jackson, entre o mito e o homem, entre a genialidade e o peso das acusações. Mesmo assim, Michael chega com a promessa de humanizar o ícone e oferecer um mergulho estético e emocional na vida de um artista que transformou a música, o corpo e o espetáculo em pura arte.



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