Oasis renasce: turnê Live ’25 começa nesta sexta com show histórico em Cardiff
- Marcello Almeida
- há 23 horas
- 2 min de leitura
Primeira apresentação de Liam e Noel juntos desde 2009 inaugura jornada mundial com passagem confirmada no Brasil

O impossível dura apenas o tempo de ser realizado. Dezesseis anos depois da separação que partiu corações e alimentou lendas, o Oasis está oficialmente de volta aos palcos. A tão aguardada turnê Oasis Live ’25 começa nesta sexta-feira, 4 de julho, no Principality Stadium, em Cardiff, País de Gales — com ingressos esgotados e a emoção de uma geração inteira prestes a transbordar.
“Está soando enorme. É isso, não há como voltar atrás agora”, avisou Noel Gallagher, em entrevista à talkSPORT, dias antes da estreia. O reencontro com Liam marcará a primeira vez que os irmãos Gallagher dividem o palco desde 2009, encerrando um hiato tão longo quanto simbólico.
E o renascimento já começou com estilo: no início da semana, um espetáculo de drones iluminou os céus de Cardiff com o clássico logo da banda — uma imagem que viralizou e arrancou lágrimas de fãs ao redor do mundo. A comoção é real, histórica, quase mitológica. Oasis está de volta. E o mundo vai ouvir.
A Live ’25 é muito mais que uma turnê comemorativa: são dois shows em Cardiff, cinco noites no Heaton Park, sete apresentações no lendário Wembley Stadium, além de passagens por Edimburgo, Dublin, América do Norte, América do Sul, Austrália, Coreia do Sul e Japão.
E sim, o Brasil está na rota: o Oasis sobe ao palco do MorumBIS, em São Paulo, nos dias 22 e 23 de novembro. Preparem os corações.
Além da dupla de irmãos, a formação da banda conta com Andy Bell, Gem Archer e Paul “Bonehead” Arthurs, todos veteranos dos tempos dourados do Oasis, e o reforço de Joey Waronker (Beck, R.E.M.) na bateria. No Reino Unido e Irlanda, os shows terão Richard Ashcroft e a banda Cast como atrações de abertura — um verdadeiro festival de britpop.
Oasis Live ’25 promete não apenas resgatar um passado glorioso, mas cravar seu nome mais uma vez no presente. O que parecia impensável está acontecendo, com direito a hinos, lágrimas, guitarras e multidões cantando como se o tempo nunca tivesse passado.
É mais do que música. É história em tempo real.
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