Led Zeppelin anuncia reedição de luxo de Physical Graffiti com raridades ao vivo de 1975 e 1979
- Marcello Almeida

- 24 de jul.
- 2 min de leitura
Um disco que moldou o som do século XX agora volta com ainda mais peso — direto dos palcos para a eternidade.

O Led Zeppelin vai aprofundar as comemorações dos 50 anos de Physical Graffiti com uma reedição de luxo que promete emocionar velhos fãs e conquistar novos ouvintes. Marcada para o dia 12 de setembro, a nova versão do clássico de 1975 chegará em vinil remasterizado, com direito a pôster promocional de réplica e, como grande destaque, um EP inédito reunindo quatro gravações raras ao vivo.
O que tem de novo?
O compacto especial traz faixas de duas fases distintas e igualmente poderosas da banda:
• “In My Time Of Dying” e “Trampled Under Foot”, registradas em 1975 no lendário Earl’s Court, em Londres;
• “Sick Again” e “Kashmir”, captadas em 1979 no mítico festival de Knebworth.
Essas performances só estavam disponíveis no DVD oficial lançado em 2003 — e agora, pela primeira vez, chegam em edições físicas em CD e vinil, resgatando o Zeppelin ao vivo com som de arquivo, mas presença imortal.
Como aperitivo, o vídeo de “Trampled Under Foot (Live At Earl’s Court)” já pode ser visto no canal oficial da banda no YouTube. A gravação mostra o grupo no auge absoluto: os grooves intensos de John Paul Jones, os riffs cortantes de Jimmy Page, a bateria monumental de John Bonham e a presença de palco magnética de Robert Plant — um Zeppelin voando alto e em chamas.

Um marco sem prazo de validade
Lançado em fevereiro de 1975, Physical Graffiti é mais do que um disco duplo: é uma tapeçaria sonora que costura hard rock, blues, folk e psicodelia com a assinatura inconfundível do Zeppelin. Com ele, a banda ampliou seus próprios limites criativos — e os do rock como um todo.
A nova edição chega não só como celebração, mas como reencontro. Um convite para reviver ou descobrir, com novos ouvidos, a energia de um grupo que fez do palco uma religião e dos estúdios, pura invenção.
Cinco décadas depois, o rugido ainda ecoa. E agora, com mais volume.















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