David Gilmour volta a falar em avatares e reacende especulações sobre futuro digital do Pink Floyd
- Marcello Almeida

- 11 de set.
- 1 min de leitura
E se o Pink Floyd renascesse como holograma — no palco mais futurista do mundo?

Durante a estreia britânica de seu filme-concerto Live At Circus Maximus, no BFI Imax de Londres, David Gilmour levantou novamente a possibilidade de ver o Pink Floyd ganhar vida através de avatares virtuais, nos moldes do espetáculo do ABBA em Londres.
Questionado sobre a chance de se apresentar em um espaço mais moderno após a turnê Lack And Strange, que passou por locais históricos como o Royal Albert Hall e o Madison Square Garden, o guitarrista respondeu com humor:
“A Esfera? Bem, sabe, espero, um dia desses, ir lá, sentar e me assistir fazendo isso, que é algo que eu sempre quis fazer. Meu avatar, sabe? Para que eu não precise me levantar e fazer isso.”
A fala reacende rumores que já circulavam desde o ano passado, quando Gilmour admitiu à Uncut que toparia o projeto caso houvesse “todo o dinheiro e todas as ideias brilhantes”, além de “uma série de condições muito, muito difíceis e onerosas” que precisariam ser cumpridas para que a banda aceitasse.
Por enquanto, não há nada oficial, mas a menção direta à Sphere de Las Vegas — palco que vem revolucionando a experiência de shows — dá fôlego às especulações. Para os fãs, a ideia de assistir a um Pink Floyd recriado em forma digital, explorando todo o potencial visual e imersivo da tecnologia, parece tanto uma heresia quanto um sonho inevitável.
Se o futuro do rock for virtual, poucos nomes têm tanto poder para redefini-lo quanto o Pink Floyd.















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