Gilmour replicou o tweet de Samson, dizendo que "cada palavra [é] verdadeira".
David Gilmour criticou o seu ex-colega de banda do Pink Floyd, Roger Waters, no Twitter, prosseguindo uma disputa de décadas entre os dois com alegações de antissemitismo.
Ontem (6 de fevereiro), a esposa de Gilmour, a autora Polly Samson, compartilhou um tuíte incisivo no qual acusava Waters de ser "profundamente antissemita". Ela continuou: “Também um apologista de Putin e um mentiroso, ladrão, hipócrita, sonegador de impostos, dublador, misógino, doente de inveja, megalomaníaco. Chega de bobagens.
Gilmour replicou o tweet de Samson, dizendo que "cada palavra [é] verdadeira".
Gilmour havia postado pouco tempo antes, quando Waters já havia divulgado uma nota em que chamava os comentários de Polly de "incendiários e imprecisos" e dizendo que "os refuta por completo".
Samson fez os comentou depois que Waters concedeu uma entrevista ao jornal alemão Berliner Zeitung na semana passada, onde falou suas opiniões sobre Israel e a guerra russo-ucraniana, entre outros.
Em uma versão traduzida da entrevista no site de Waters o músico foi questionado se, como havia dito no passado, ainda considerava o estado de Israel comparável à Alemanha nazista. "Sim, claro", respondeu ele. "Os israelenses estão cometendo genocídio. Assim como a Grã-Bretanha fez durante o nosso período colonial."
Ele também afirmou que ficou muito triste que seus ex-companheiros do Pink Floyd fizeram uma música beneficente ano passado, 'Hey Hey Rise Up', com o ucraniano Andriy Khlyvnyuk para ajudar instituições de caridade humanitárias que ajudam os afetados pela crise russa.
“Isso encoraja a continuação da guerra”, disse ele. “Pink Floyd é um nome ao qual eu costumava estar associado. Esse foi um grande momento na minha vida, um grande negócio. Associar esse nome agora a algo assim… guerra por procuração me deixa triste.”
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