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Zakk Wylde brinca sobre Ozzy Osbourne em “trono voador” no show final do Black Sabbath



"Espero que façamos isso, e então Oz dirá: 'Vamos ligar a máquina novamente e faremos outra turnê'"

Ozzy Osbourne e Zakk Wylde.
CRÉDITO: Mike Guastella/WireImage

O lendário Black Sabbath se prepara para seu último show da carreira, marcado para o dia 5 de julho no Villa Park, em Birmingham. O evento contará com a formação clássica – Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward – além de participações de grandes nomes do metal, como Metallica, Slayer, Pantera, Lamb Of God, Tool, Mastodon, Alice In Chains, Guns N’ Roses e Gojira.


Em entrevista ao Metal XS do Riff X, Zakk Wylde, guitarrista e colaborador de longa data de Ozzy, brincou sobre como o vocalista poderia enfrentar a grandiosidade do show:


“O plano de jogo é, vamos torcer para que isso aconteça, você sempre tem que ficar no lado bom da vida, porque Oz estava cantando no evento do Rock And Roll Hall Of Fame.”


“Ozzy estava sentado na cadeira e estava cantando Mama, I’m Coming Home, e soou ótimo. Então, espero que façamos isso, e então Oz dirá: ‘Vamos ligar a máquina novamente e faremos outra turnê.’”


Wylde ainda sugeriu uma entrada triunfal para o vocalista no show de despedida:


“Com Oz e seu trono que simplesmente voa sobre o estádio ou algo assim, [onde ele] atira baldes de água e faz tudo assim. Então, se Oz se diverte e é tipo, ‘Eu quero sair na estrada de novo’, é tipo, ‘Ótimo. Vamos fazer de novo.’”




Enquanto se prepara para o grande evento, Ozzy Osbourne tem intensificado sua rotina de treinos para recuperar forças. O produtor Andrew Watt, que trabalhou com o cantor nos álbuns Ordinary Man (2020) e Patient Number 9 (2022), recentemente esclareceu o atual estado de saúde do Príncipe das Trevas durante uma entrevista ao The Howard Stern Show, da SiriusXM.


“É que o corpo dele não está fazendo o que ele quer o tempo todo”, disse Watt, acrescentando que ele era “o Homem de Ferro da vida real” e que “nada aconteceu com sua voz”, que está “tão boa quanto sempre foi”.


Os ingressos para o show começaram a ser vendidos em 14 de fevereiro e, diante da alta demanda, muitos fãs acabaram frustrados ao tentar garantir o seu lugar. Além disso, algumas críticas surgiram em relação aos preços elevados — ainda que toda a arrecadação seja destinada, de forma igualitária, ao Cure Parkinson’s, ao Birmingham Children's Hospital e ao Acorn Children's Hospice.

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