Mariah Carey e o segredo grunge guardado desde 1995
- Marcello Almeida

- 1 de out.
- 1 min de leitura
Será que o mundo finalmente vai ouvir Mariah Carey soando como nunca antes?

Quem imaginaria que a voz mais pop dos anos 90 escondia nas gavetas um grito sujo, distorcido, visceral? Pois Mariah Carey confessou outra vez que pensa em liberar ao mundo o projeto que parecia impossível: um disco de grunge gravado em 1995, no auge da sua fama, e enterrado em silêncio por quase três décadas.
Em conversa com Jimmy Fallon, ela riu da própria história, admitiu não saber a quem pertencem os direitos e deixou escapar que a negociação pode enfim acontecer. Fallon, claro, brincou: “lança até o Natal”. Mas o que soa como piada é também uma promessa tentadora.
O álbum tem nome — Someone’s Ugly Daughter — e foi lançado na época sob o pseudônimo Chick, com Clarissa Dane nos vocais principais. A decisão de não usar a própria voz foi calculada: Mariah temia que o peso das guitarras e da sujeira grunge abalassem sua imagem pop. Ainda assim, ela esteve lá em cada detalhe, assinando produção, escrevendo, moldando a obra.
Desde que revelou esse segredo em sua autobiografia The Meaning of Mariah Carey (2020), fãs esperam pela versão com seus vocais originais. Agora, com a cantora reacendendo a conversa, a pergunta volta a latejar: será que o mundo finalmente vai ouvir Mariah Carey soando como nunca antes?















Comentários