
O aclamado diretor Danny Boyle deu detalhes e revelou como teria sido seu filme sobre o agente 007 na 25ª edição da franquia James Bond.
Boyle havia sido escalado para dirigir o filme que marcou a última aparição de Daniel Craig como 007, mas deixou o projeto devido às diferenças criativas com os produtores Barbara Broccoli e Michael G. Wilson.
Em uma entrevista recente para Esquire UK, o diretor vencedor do Oscar revelou detalhes do que tinha em mente para o filme, a narrativa de Boyle se passaria na Rússia abordando as origens de Bond.
“Lembro-me de pensar: 'Devo realmente me envolver em franquias?' Porque eles realmente não querem algo diferente”, disse Boyle. “Eles querem que você refresque um pouco, mas não realmente desafie, e queríamos fazer algo diferente com isso.
“Estranhamente – teria sido muito atual agora – tudo se passava na Rússia, que é claro de onde Bond veio, fora da Guerra Fria. Foi ambientado na Rússia atual e voltou às suas origens, e eles simplesmente perderam, qual é a palavra... eles simplesmente perderam a confiança nele. Foi uma pena mesmo.”
Após a saída de Boyle do filme, surgiram relatos de que o diretor havia se desentendido com os produtores sobre a decisão de matar James Bond, um ponto da trama que acabou aparecendo no filme No Time to Die, dirigido por Cary Fukunaga.
Mas a morte de Bond não foi a única coisa que o filme de Boyle tinha em comum com aquele que acabou sendo divulgado ao público.
“A ideia que eles usaram de uma maneira diferente foi a do filho [de James Bond], que [o escritor John Hodge] apresentou [e foi] maravilhoso”, disse Boyle.

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