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Bono Vox supõe que sua voz “melhorou” após perder o pai: “Há uma razão fisiológica nisso”

A relação de Bono com seu pai foi marcada por problemas e brigas

CRÉDITO: Sergione Infuso/Corbis via Getty Images

 


 

Bono Vox, do U2, que recentemente vem anunciando e promovendo seu novo livro de memórias Surrender: 40 Songs, One Story, revelou como sua voz mudou totalmente após perder seu pai, Bob Hewson, que morreu de câncer em 2000.



O músico, que na verdade, se chama Paul Hewson, falou está semana em uma nova entrevista concedida para NPR, que a perda de seu pai, com quem ele teve um relacionamento conturbado e pesado, contribuiu para mudar a maneira como ele canta.

 


 

Ele ainda atribui esse fato a uma espécie de “teoria não científica… [uma] ideia folclórica de que quando alguém que você ama morre”, o cantor explicou que se sente fortemente seguro sobre o desenvolvimento de sua voz após a morte de seu pai.


“Minha voz se abriu”, disse ele à NPR, “e há uma razão fisiológica para isso também, porque se você está mais relaxado como pessoa, sua voz se solta”.


“Nos últimos anos, tenho cantado de maneiras que nunca poderia imaginar”.

O artista também falou sobre seu pai lhe dizer que ele era “um barítono que pensa que é um tenor”. Quando questionado sobre o que isso poderia significar em sua personalidade, Bono disse que é uma analogia com a ambição e “superar meu peso”. Ele disse: “Só estou interessado em bater por cima do meu peso”.

 


 

Em outros momentos recentes, Bono revelou que o U2 está em uma vibe para lançar um disco totalmente inspirado no AC/DC, dizendo em uma entrevista ao The New York Times: “Eu não sei quem vai fazer nosso fodido álbum de rock 'n' roll. Você quase quer um AC/DC, você quer Mutt Lange. A abordagem. A disciplina. A disciplina de composição. É isso que queremos.”


Em outras notícias, ele revelou que o U2 recebeu prováveis ameaças de morte. Em algumas partes do livro, Bono dedica o espaço para abordar as inúmeras ameaças que o grupo recebeu do Exército Republicano Irlandês (IRA), gângsteres e alguns grupos de extrema-direita ao longo de sua carreira.


Bono assegura no livro que Gerry Adams, o falecido ex-líder do Sinn Fein, disse que a banda “fede” por causa de sua postura pró-paz. “A oposição do U2 aos paramilitares (de todos os tipos) custou ao IRA uma valiosa arrecadação de fundos nos EUA”, justifica o livro.

 

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