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Nasi rebate citação de Roger Moreira e reacende polêmica entre IRA! e Ultraje a Rigor

Entre reconciliações e provocações, velhas feridas do rock brasileiro voltam à tona

Nasi
Foto: Ana Karina Zaratin

O festival Somos Rock, realizado no último sábado (27) no Parque Villa-Lobos, em São Paulo, reuniu nomes históricos da música nacional como Titãs, Nando Reis, IRA!, Ultraje a Rigor e Biquíni. Mas, após a festa, a notícia que repercutiu não foi musical, e sim mais um capítulo das desavenças entre Nasi (IRA!) e Roger Moreira (Ultraje a Rigor).



No domingo (28), Roger publicou em suas redes uma foto ao lado de Edgard Scandurra, guitarrista do IRA!, dizendo que haviam feito as pazes após anos de desentendimento. Na legenda, escreveu: “Acabamos de fazer as pazes. Edgard pediu desculpas sobre as m#rdas que disse de mim e eu aceitei. (…) Agora falta o Nasi.”


A referência ao vocalista do IRA! não passou despercebida. Nasi respondeu com um vídeo incisivo em seu Instagram, deixando claro que não pretende se reconciliar com Roger:


“Se faltava o Nasi, agora não falta. Vai pro quinto dos infernos. (…) Se você citar meu nome novamente em alguma entrevista, você vai ter as consequências. Resuma-se à sua imbecilidade. E vai tomar no meio do seu caju. Babaca.”


A declaração remeteu a falas anteriores de Nasi, em que já havia dito que “quebraria a cara” de qualquer músico de direita que mexesse com ele.


Roger, por sua vez, reagiu em duas frentes: no Instagram, tentou adotar tom conciliador — “o ódio (gratuito e injustificável) que Nasi tem por mim fez com que ele respondesse assim. (…) Enfim, não posso controlar o que os outros sentem por mim.” Já no Twitter, foi mais direto: “P#ta, que babaca. Ok, Nasi, achei que estava sendo bacana em abrir caminho para uma reconciliação. Mas f#da-se, realmente não ganharia nada com isso.”


Até o momento, Nasi não voltou a se pronunciar.


O episódio expõe como rivalidades e diferenças pessoais ainda ecoam no cenário do rock nacional. Se os palcos seguem sendo lugar de celebração e memória, os bastidores lembram que nem sempre a música é capaz de dissolver feridas antigas.


Porque, no fim, o rock brasileiro também se faz de tensões — e a história de suas lendas se escreve entre riffs, reconciliações e desafetos.




1 comentário


Convidado:
29 de set.

O cara quer as pazes com o Nasi, para ver se ganha algo. É um tremendo babaca esse boçal, de uma banda que virou piada e banda de um programa igualmente ridículo. 😂😂😂

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