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Pedro Pascal detona J.K. Rowling após autora celebrar lei anti-trans no Reino Unido

Ator do novo Quarteto Fantástico chamou comportamento da escritora de “nojento” e defendeu boicote à franquia Harry Potter

Imagem: Reprodução
Imagem: Reprodução

Pedro Pascal, um dos nomes mais queridos de Hollywood e defensor ativo dos direitos LGBTQIA+, criticou duramente a autora J.K. Rowling após a escritora comemorar a aprovação de uma lei anti-trans no Reino Unido. A medida, considerada discriminatória por diversas organizações de direitos humanos, reacendeu o debate sobre os posicionamentos transfóbicos da criadora de Harry Potter — e o ator chileno não se calou.



Além de compartilhar um post do poeta e ativista Tariq Ra’ouf, que propõe boicote a todos os produtos ligados à franquia Harry Potter, Pascal comentou diretamente sobre Rowling:


“M*rda horrível e nojenta é exatamente o que é. Comportamento hediondo de PERDEDORA.”


A declaração viralizou nas redes e foi amplamente celebrada por fãs e militantes LGBTQIA+. Pedro Pascal, que tem uma irmã trans e sempre demonstrou apoio à comunidade, é reconhecido por usar sua visibilidade para se posicionar publicamente contra discursos de ódio.


Enquanto isso, o ator se prepara para estrelar um dos filmes mais aguardados da nova fase da Marvel: Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, com estreia marcada para 24 de julho de 2025. Ele dará vida a Reed Richards, o Sr. Fantástico, líder do time de heróis formado por Sue Storm (Vanessa Kirby), Johnny Storm (Joseph Quinn) e Ben Grimm (Ebon Moss-Bachrach).



Com direção de Matt Shakman (WandaVision), o filme abrirá a Fase 6 do MCU e se passará em uma Nova York retrofuturista de outro universo. O vilão será Galactus, interpretado por Ralph Ineson, e a trama contará ainda com uma nova versão do Surfista Prateado, vivida por Julia Garner. Há rumores de uma participação bombástica de Robert Downey Jr. como Doutor Destino, que também será o principal antagonista dos dois próximos filmes dos Vingadores: Doomsday (2026) e Guerras Secretas (2027).


Enquanto a Marvel mira o futuro com diversidade e inclusão, o passado da autora de Harry Potter parece cada vez mais distante de uma geração que não tolera preconceito.

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