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Max Cavalera comenta regravações de álbuns clássicos do Sepultura e responde a críticas

Foto do escritor: Marcello AlmeidaMarcello Almeida


“Foi uma chance de fazer de novo e melhor"

Imagem: Reprodução Instagram
Imagem: Reprodução Instagram

Em entrevista ao Heavy, da Austrália, Max Cavalera, ex-guitarrista e vocalista do Sepultura, falou sobre o processo de regravação dos álbuns clássicos Morbid Visions e Bestial Devastation, além de Schizophrenia, o primeiro disco de Andreas Kisser com a banda. Ao lado de seu irmão, Iggor Cavalera, Max explicou que o objetivo era aprimorar a qualidade sonora, preservando a essência e a energia das gravações originais.


“Foi uma chance de fazer de novo e melhor. Não corrigir erros, porque eles tinham um charme, mas fazer soar como imaginávamos na época. Agora temos guitarras, baterias e um estúdio melhores, algo que não estava disponível no Brasil dos anos 80. Regravamos como sempre imaginamos que essas músicas soariam”, afirmou o músico (via Blabbermouth).


Max também destacou a autenticidade dos álbuns originais, que nasceram de um processo espontâneo e experimental. “Mesmo com 14 ou 15 anos, eu já tinha o metal correndo nas veias. Revisitar isso agora, como alguém mais velho, é incrível. Eu e meu irmão temos sorte de poder celebrar nosso passado e tocar essas músicas para os fãs.”



Embora as regravações tenham recebido uma resposta positiva dos fãs, Andreas Kisser, atual líder do Sepultura, criticou o projeto. Em uma entrevista ao IMPACT Metal Channel, Kisser afirmou: “Eu acho que o valor artístico é zero. Talvez eles fizeram por algum dinheiro ou algo assim, mas não há razão para fazer algo assim… acho que é totalmente desnecessário. É realmente muito desrespeitoso de si mesmos, para eles mesmos no passado.”



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