Ele ficará atrás das grades por pelo menos mais dois anos
Mark Chapman, o assassino de John Lennon, teve sua liberdade condicional negada pela 12.ª vez.
Chapman, de 67 anos, atirou fatalmente em Lennon na entrada do apartamento do lendário músico dos Beatles em Nova York em dezembro de 1980. Lennon e Yoko Ono estavam retornando ao prédio do Upper West Side após uma sessão de gravação. John havia assinado um autógrafo para Chapman mais cedo naquele mesmo dia.
Chapman compareceu perante um conselho de liberdade condicional no final do mês passado, segundo o Departamento Estadual de Correções e Supervisão Comunitária (via Billboard).
Autoridades penitenciárias de Nova York disseram ontem (12), que ele teve a liberdade condicional negada mais uma vez. Chapman deve comparecer perante o conselho de liberdade condicional em fevereiro de 2024.
O assassino apelou sem sucesso para liberdade condicional em agosto de 2020 e teve que esperar mais dois anos antes de ser elegível para outra audiência.
As transcrições da entrevista mais recente do conselho de Chapman ainda não foram disponibilizadas. No entanto, em sua audiência anterior, ele descreveu suas ações como “desprezíveis” e disse que não teria “nenhuma reclamação” se permanecesse na prisão pelo resto de sua vida.
Na época, Chapman explicou que estava “buscando muito a autoglória” ao assassinar Lennon. “Eu o assassinei... porque ele era muito, muito, muito famoso e essa é a única razão”, disse ele. “Muito egoísta.”
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