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Lenine anuncia “EITA”, seu primeiro álbum autoral em quase uma década

Atualizado: há 2 horas

Um grito novo no ar

Foto: Selmy Yassuda / Divulgação
Foto: Selmy Yassuda / Divulgação

Novo disco do pernambucano chega em 28 de novembro e marca o início de uma nova fase na carreira do cantor.



Depois de dias de mistério, e de publicações misteriosas que sumiram das redes tão rápido quanto apareceram, Lenine quebrou o silêncio. Nesta segunda-feira (10), o cantor e compositor pernambucano anunciou oficialmente “EITA”, seu primeiro álbum autoral de inéditas desde Carbono, lançado em 2015.


O título, curto e sonoro, traduz bem o impacto do momento: um novo grito criativo, uma exclamação daquelas que cabem no meio do espanto e da descoberta. Aos 66 anos, Lenine se prepara para revisitar sua própria essência com 11 novas faixas, em um projeto que promete sintetizar toda a potência lírica, percussiva e existencial de uma das vozes mais inventivas da música brasileira.


O lançamento de EITA está marcado para o dia 28 de novembro, e o disco já virá acompanhado de uma turnê nacional, que começa por Recife em maio de 2026 e seguirá por diversas capitais ao longo do ano. Um retorno que vem carregado de simbolismo — e expectativa.



“Quem já está na expectativa por aí?”, escreveu o artista nas redes ao revelar o título e a capa do novo trabalho, provocando uma onda de euforia entre os fãs.
Capa de “EITA”, novo disco de Lenine
Capa de “EITA”, novo disco de Lenine

Antes deste anúncio, Lenine vinha rodando o país com a turnê comemorativa de Olho de Peixe (1993), álbum histórico feito em parceria com Marcos Suzano, que redefiniu o conceito de música popular contemporânea ao misturar orgânico e eletrônico, natureza e cidade.



O espetáculo — apresentado em festivais como o Clássicos do Brasil e o Queremos! Festival, ambos no Rio de Janeiro, revisitava o repertório original com uma energia que parecia anunciar o que estava por vir: um reencontro criativo com o presente.


Com EITA, Lenine reafirma o gesto de quem não se acomoda no passado. O artista que sempre viu o som como matéria viva está de volta, e, como o próprio nome do disco diz, vem aí algo pra fazer a gente dizer em coro: eita!

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