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Legião Urbana: Dado Villa-Lobos reflete sobre os 23 anos de disputas judiciais

Foto do escritor: Marcello AlmeidaMarcello Almeida

Durante a entrevista, Dado explicou as razões pelas quais a turnê não pode usar o nome "Legião Urbana" devido a questões judiciais

Dado Villa-Lobos
(Imagem: Globoplay/Reprodução)


Na quarta-feira (07), os fundadores da Legião Urbana, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, estiveram no programa "Conversa com Bial" na TV Globo. Juntamente com o ator e cantor André Frateschi, que assumiu os vocais nos shows, discutiram a turnê "As V Estações", que está percorrendo o Brasil e seguirá até novembro.


Durante a entrevista, Dado explicou as razões pelas quais a turnê não pode usar o nome "Legião Urbana" devido a questões judiciais. O direito sobre a marca pertence ao filho único de Renato Russo, Giuliano Manfredini. "Isso tudo remontou quando o Renato partiu. Bonfá e eu demos uma entrevista dizendo que a Legião havia acabado", disse Dado .


Ele detalhou a situação jurídica, mencionando que em 2015, quando começaram a celebrar o legado da banda tocando suas músicas, havia um entendimento, mas isso foi revogado posteriormente. "Costumo dizer que a banda durou 13 anos e está em juízo há 23", afirmou. A turnê atual é uma celebração desse legado, focando nos álbuns "As Quatro Estações" (1989) e "V" (1991), que, segundo Dado, representaram uma virada de página para a banda .


As músicas desses dois álbuns são vistas como mais elaboradas e espirituais, refletindo as mudanças pessoais pelas quais os membros da banda passaram, incluindo a paternidade, que influenciou significativamente o conteúdo lírico e emocional das canções.



Você pode conferir a entrevista na íntegra AQUI.



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