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George RR Martin diz que adaptações de livros feitas por Hollywood são "degeneradas"

Ele ainda afirmou que o livro sempre deve ser exaltado e homenageado

CRÉDITO: Amanda Edwards/Getty Images

 


 

O aclamado escritor George RR Martin, responsável por programas como Game Of Thornes e House Of The Dragon, criticou recentemente o modelo de produção de Hollywood ao adaptar obras literárias, dizendo que são trabalhos "degenerados".



Revelação de Martin, veio através de um bate-papo com Neil Gaiman, autor de Sandman, no Symphony Space de Nova York na semana passada (27), Martin falou sobre a “obrigação de ser fiel ao material escrito” – algo que ele disse ser uma questão “controversa” em Hollywood.


Ele ainda afirmou que o livro sempre deve ser exaltado e homenageado.

 


 


“Quão fiel você tem que ser? Algumas pessoas não sentem que precisam ser fiéis. Tem essa frase que circula: 'Vou fazer do meu jeito'. Eu odeio essa frase”, disse Martin.

Ele ainda acrescentou: “Há mudanças que você tem que fazer – ou que você é chamado a fazer – que eu acho que são legítimas. E há outros que não são legítimos.”


Enquanto isso, a HBO anunciou que a segunda temporada de House Of The Dragon não será lançada antes de 2024. Em outros momentos, Martins defendeu que o melhor da série, derivada do universo de Game Of Thornes, ainda estaria por vir.


O conceituado escritor falou sobre a primeira metade da temporada de estreia do programa em seu blog e fez referência a como Milly Alcock e Emily Carey terminaram de interpretar versões mais jovens de Rhaenyra e Alicent, respectivamente (Emma d'Arcy e Olivia Cooke assumiram os papéis no episódio mais recente).

 


 

“A série começou forte e só está ficando mais forte”, escreveu Martin. “Milly Alcock e Emily Carey foram incríveis como a jovem Rhaenyra e a jovem Alicent, não foram?


“Com o episódio de domingo, Emma d'Arcy e Olivia Cooke assumiram as versões adultas dos personagens. Penso que você vai amá-las também. Ou odiá-las, talvez. Amor/ódio. Westeros, como o mundo real, está cheio de personagens complexos, capazes tanto do bem quanto do mal.”

 



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