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Dia Internacional do Jazz: 10 discos para conhecer, ouvir e amar o gênero

Celebre o Jazz com 10 ótimos discos que são feitos por gigantes nomes do gênero musical.

Dia Internacional do Jazz: 10 discos para conhecer, ouvir e amar Jazz
Imagem: Reprodução.


O Dia Internacional do Jazz, comemorado em 30 de abril, é uma ocasião especial para homenagear e reconhecer a rica herança cultural e influência duradoura deste gênero musical tão amado em todo o mundo.


Criado pela UNESCO em 2011, este dia destaca a importância do jazz como uma forma de expressão artística que promove a paz, o diálogo intercultural e a cooperação entre os povos.


O gênero musical se originou nos Estados Unidos no início do século XX e rapidamente se tornou uma forma de expressão artística única, incorporando elementos de improvisação, ritmo e emoção que cativam os ouvintes de todas as idades e origens até hoje.


Em homenagem à este dia especial, o Teoria Cultural, através da curadoria deste redator, apresenta 10 discos para conhecer, ouvir e amar Jazz com intuito de ser uma ótima porta de entrada para apreciar ele caso não conheça. Mas, se conhece e ouve essa lista serve para celebrar porque são 10 ótimos discos que são feitos por gigantes nomes do gênero musical.



Ouça sem moderação!


"Lady Sings the Blues", de Billie Holiday


Este álbum, lançado em 1956, é uma cápsula do tempo que captura a essência da voz inconfundível e do estilo inigualável de Billie Holiday. Com sua interpretação emocional e profundamente pessoal de clássicos do jazz e do blues, "Lady Sings the Blues" continua a tocar os corações dos ouvintes em todo o mundo e ajudou a intérprete a se estabelecer como uma das maiores cantoras de jazz de todos os tempos.


"Come Fly With Me", de Frank Sinatra


"Come Fly With Me", lançado em 1958, destaca Frank Sinatra como uma das grandes vozes da música americana, com um repertório cheio de clássicos e sons maravilhosos. Com sua interpretação magistral e charme inigualável, Sinatra eleva as canções deste álbum a um status atemporal e emocionante, solidificando seu lugar como uma lenda do jazz e do entretenimento.


"Kind of Blue", de Miles Davis


Lançado em 1959, este álbum é uma obra-prima do jazz modal e uma das gravações mais influentes de todos os tempos. Com solos magistrais e improvisações brilhantes, "Kind of Blue" cativa os ouvintes com sua atmosfera hipnotizante, improvisações visionárias que colocam Miles Davis como um verdadeiro gênio na música, e composições atemporais que inspiram músicos até hoje e trazem fãs para o Jazz de uma forma bem apaixonante.


"Time Out", de Dave Brubeck


Lançado em 1959, este álbum desafia as convenções do jazz tradicional com sua abordagem inovadora e composições originais. Destaque para "Take Five", uma das faixas mais reconhecíveis e amadas do jazz, que solidificou o legado de Dave Brubeck como um dos grandes nomes do gênero, com sua forma irreverente e talentosa de tocar piano.



"Giant Steps", de John Coltrane


Este álbum, lançado em 1960, é um testemunho do virtuosismo e da inovação de John Coltrane como saxofonista e compositor, que colocaram o músico como um inovador e um gênio na cena musical. Com sua complexidade harmônica e ritmos desafiadores, "Giant Steps" é uma jornada musical emocionante e uma conquista notável no mundo do jazz.


"The Black Saint and the Sinner Lady", de Charles Mingus


Lançado em 1963, este álbum é uma obra-prima do jazz avant-garde. Com sua composição intricada e improvisação dinâmica, "The Black Saint and the Sinner Lady" é uma experiência auditiva única e envolvente que desafia as expectativas do gênero, com o uso das melodias complexas e envolventes de Charles Mingus.


"Getz/Gilberto", de Stan Getz e João Gilberto


Este álbum icônico, lançado em 1964, é uma colaboração lendária entre músicos americanos e brasileiros, em especial com o saxofonista estadunidense Stan Getz e o violinista, cantor e compositor brasileiro João Gilberto. Ele conta com a participação especial de Tom Jobim no piano e Astrud Gilberto nos vocais, que são peças essenciais na bela atmosfera do disco. "Getz/Gilberto" é uma celebração da Bossa Nova e do Jazz e é também uma joia do jazz latino.


"I Put a Spell On You", de Nina Simone


Lançado em 1965, este álbum apresenta a cantora e pianista estadunidense Nina Simone no auge de sua expressão artística. Com sua voz poderosa e emotiva, ela oferece interpretações arrebatadoras de clássicos do jazz e do soul. "I Put a Spell On You" deixa uma marca indelével na história da música.


"Head Hunters", de Herbie Hancock


Lançado em 1973, este álbum é um marco na fusão de jazz, funk e música eletrônica, que ajudaram a solidificar o Jazz Fusion. Com sua energia contagiante e ritmos pulsantes, "Head Hunters" mostra a habilidade de Herbie Hancock em explorar novos territórios musicais e criar um som único e inovador.



"Live In Paris" de Diana Krall


Gravado ao vivo em 2002, "Live In Paris" captura a elegância e o talento da canadense Diana Krall como cantora e pianista de jazz. Com sua voz sedutora e habilidades excepcionais no piano, ela encanta o público com performances emocionantes e cativantes de standards do jazz e canções originais que enriquecem o gênero musical.






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