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É muito musa: Fernanda Torres estampa a capa da The Hollywood Reporter

Foto do escritor: Marcello AlmeidaMarcello Almeida


A capa da revista traz o título: “Fernanda Torres já venceu”

Fernanda Torres estampa a capa da The Hollywood Reporter
Instagram/The Hollywood Reporter

A atriz brasileira Fernanda Torres é a nova capa da renomada revista The Hollywood Reporter, uma das principais publicações especializadas em cinema dos Estados Unidos. A edição, revelada neste sábado (15), traz uma extensa entrevista em que Torres reflete sobre seu papel como Eunice Paiva no filme Ainda Estou Aqui, que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz.


Na entrevista, Torres descreveu sua personagem como um símbolo de civilidade em meio ao caos. “A palavra que eu encontrei para a Eunice é civilidade”, disse a atriz. “Ela é este ser humano civil, e estava vivendo em um momento nada civilizado da história.” A capa da revista traz o título: “Fernanda Torres já venceu”, destacando a importância de sua atuação e o impacto do filme no cenário internacional.




Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, já atraiu mais de quatro milhões de espectadores aos cinemas brasileiros e ultrapassou a marca de cinco milhões de ingressos vendidos, consolidando-se como um fenômeno do cinema nacional. O filme, adaptado do livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, retrata a história de uma família de classe média do Rio de Janeiro durante a ditadura militar nos anos 70, focando no desaparecimento de Rubens Paiva (Selton Mello), marido de Eunice.


Além da indicação ao Oscar de Melhor Atriz para Fernanda Torres, o filme concorre nas categorias de Melhor Filme e Melhor Filme Internacional. A cerimônia do Oscar 2025 acontece no próximo dia 2 de março, e a Globo já anunciou que priorizará a transmissão do evento em relação ao Carnaval.


A capa da The Hollywood Reporter e a entrevista de Fernanda Torres reforçam o reconhecimento internacional da atriz e do cinema brasileiro, destacando a relevância de Ainda Estou Aqui como uma obra que transcende fronteiras e gera reflexões profundas sobre a história e a humanidade.

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